26 setembro 2006

JÚLIA GRACIELA LANÇA CD EM PORTUGUÊS

Você se lembra com certeza daquela música "Anúncio de Jornal". Sua intérprete, a cantora argentina Júlia Graciela, que era amada e querida pelo Chacrinha, está lançando seu novo disco (já está a venda). Júlia tem uma voz belíssima e seu trabalho se destaca pela qualidade da produção. Seu pai, o produtor Gabino Correa, esteve recentemente no Brasil. Conversamos por email e trocamos informações a respeito da carreira de Júlia, que aliás, continua fazendo sucesso pelo mundo. Para quem curte os ídolos dos anos 80, é muito importante comparecer com sua sua presença na aquisição do disco. Por isso, compre já o CD da Júlia. siga o link abaixo
http://www.videolar.com/ProdutoCD.asp?ProductID=112976

POP, POPULAR POPULARÍSSIMO

Quantas músicas você arquivou na memória ao longo da sua vida?
Você conhece alguma composição de Chiquinha Gonzaga?
Quem foi João da Praia?
Qual peça de jogo deu nome ao grupo jovem que incendiou a música nos anos 80?
Você sabe o que é caviar?


Certamente você lembra de pelo menos 20 músicas que fazem parte do seu passado. Já cantarolou “Ô abre alas, que eu quero passar...” aonde a vaca vai, o boi vai atrás. Já ligou a tevê um dia e estavam lá quatro meninos cantando e dançando, mas ou menos assim: manequimmmm, seu sorriso é um colar de marfim. Vou te seguindo. Manequimmmm... garanto que você viu. Quanto ao caviar, você o viu fazendo parte do cenário de alguma novela das oito.
Quando João da Praia andava por Copacabana tocando seu violão de uma corda só e repetindo o refrão aonde a vaca vai, o boi vai atrás. Ele não foi capaz de calcular quantas pessoas um dia cantariam a sua composição. E o que dizer de Chiquinha Gonzaga? Uma autêntica moça de boa família, que dedicou sua vida à música de boa qualidade, apreciada pela “corte” e pelo povo. Ela sabia que sua música alegraria as pessoas nos bailes, mas não viveu o bastante para ver e ouvir os chatos e inconvenientes bêbados, cantando sua marchinha, deitados nas calçadas em plena quarta-feira de cinzas. Eis a saga do popular.
Em busca da fatia jovem do mercado do disco, as gravadoras entraram as pressas no laboratório e criaram dezenas de grupos, depois dividiram em quatro, quando muito em cinco e soltaram no mundo. Uma verdadeira febre contaminando nossos cadernos escolares, chicletes, brinquedos e corações, pois as meninas nos deixavam de lado e só tinham olhos para eles, o grupo Dominó. Visto como coisa do passado, hoje até que bate uma nostalgia. Foi bom ter participado daquele tempo. Nós éramos “pop” e não sabíamos.
João da Praia, Chiquinha Gonzaga e caviar, nós só conhecemos de nome. Hoje, talvez o caviar, para o povão, seja muito mais popular do que os dois artistas juntos. Mesmo sem nunca ter sido visto ou consumido, a palavra caviar está popularíssima. A honra vai para outro popularíssimo cantor, o Zeca Pagodinho. Só para lembrar, é bom ter em mente que o “bom” de hoje, será o popular de amanhã. Imagine a cena. Aquele socialite que desembolsa quinhentos dólares (nos dias de hoje, são pouquíssimos que podem fazer isso) por uma lata de caviar para receber os amigos do Country Clube e no dia seguinte, no caminho para mais um encontro de amigos, o Clóvis, seu motorista, pelo controle remoto, liga o rádio da BMW e o Zeca está lá, perguntando se ele sabe o que é caviar. Somente algo muito mais popular, para entrar em cena e reparar o constrangimento. O celular. Aliás, o telefone celular quando partiu para o segmento popular, sufocou as músicas clássicas, que antes predominavam nos “ringtones” e escancarou de vez, tocando de forró a carimbó. E pensar que, há quinze anos atrás ele era seleto, só funcionava nas mansões... resolveu ser popular e hoje está nos presídios e atua com ótimo sinal em todas as favelas. Ninguém pode deter quem tem vocação para ser popular. Que pena que o João da Praia não viveu para ter um celular e conferir sua obra prima tocando nos lugares mais insólitos.

Ser popularíssimo é isso. Partir de uma composição despretensiosa e tornar-se ícone de uma geração. É imortalizar-se na mente do povo através de um “hit”. É romancear o cotidiano numa canção que fale de amor, de saudade e de solidão. É falar simplesmente de uma coisa simples para pessoas simples com ouvidos comuns. É ter aparecido cantando nos programas do Chacrinha, Barros de Alencar, Bolinha, Sílvio Santos e Aérton Perlingeiro. É ter feito fotonovela nas revistas Amiga ou Sétimo Céu com estrelas de novelas. É ver sua obra sendo lembrado mesmo quando os programadores de rádios os esqueceram. É ser assunto constante nas rodas de amigos que se reúnem para falar do passado. É constar nos catálogos de obras raras dentre os discos de vinis. E finalmente, é ter seguido obedientemente na escola de Lupicínio Rodrigues e assim, fazer discípulos que sigam fielmente a mesma linha.

P.S.: Ser um cantor popular de verdade da música brasileira, é preciso ter a alcunha de brega ou cafona e ser ignorado pelos Dj’s de FM’s e nunca ser lembrado pelos críticos de MPB.

22 setembro 2006

Carlos Alexandre, cantor potiguar, morreu precocemente. Autor de inumeros sucessos que o povo consagrou e grande vendedor de discos do Brasil. Ciganinha, Feiticeira, Fim-de-semana e Encontro Por Telefone. Grandes hits conhecidos de norte a sul do Brasil.

TUDO VAI MAL NO PANTEÃO DOS ÍCONES DE BARRO. TUDO, TUDO... COMO DOIS E DOIS SÃO CINCO

Não é preciso pesquisar muito para apontar as inúmeras falhas no reconhecimento da nossa verdadeira música popular. Parodiando o respeitoso Caetano, tudo vai mal. Explicar é complicar, por isso é melhor pesquisar em busca de uma solução para tanto descaso com o "popular". Somo todos iguais ou não somos? Quem atirou as pedras que segure a revanche. Não sou crítico musical, nem defensor de coisa alguma. Sou apenas um apreciador do segmento que os críticos julgam ser o pior da música. Reforço a defesa dos artistas atingidos pela pecha do "brega", de que eles não precisam de justiça, mas do reconhecimento por parte daqueles que sentam numa cadeira para escrever, pensar e concluir que o melhor mesmo é aquele cantor que ele gosta e que os seus amigos admiram. Condecorar com títulos pomposos os artistas que falam linguagens, compreendidas apenas por uma meia dúzia de pessoas, deixando para os grandes vendedores de discos _que alcançam a grande maioria com os seus "hits" simples_ apenas o piche, é querer passar com um trator sobre um berçário repleto de recém nascidos. Fica parecendo que vender discos é uma ofensa constante. Será que não é agora, a hora de parar com tal implicância? Vetar alguém de fazer sucesso num país que tem na sua maioria, pessoas com pouco ou nenhum esclarecimento sobre o que ouve, ver e consome, não é persistir no fortalecimento de tal vergonha? Encarar anos de estudo numa universidade, não é o bastante para aprender a ser solícito e entender o seu país? Criticas aos trabalhos de Waldik Soriano, Lindomar Castilho, Odair José _artistas que possuem, cada um, obras dignas de pesquisas, que merecem respeito como profissionais_ é o que eu quero ver nos jornais que compro e leio, mas não posso fazer isso, pois se o que vejo são ofensas pessoais aos cantores. Aceitar sem entender, ou melhor, entender sem aceitar é uma tarefa árdua para quem enxerga nos cantores populares, um valor maior. Muito além do que apenas "alienados", como os mais severos querem.
Mexendo nos meus arquivos, hábito muito corriqueiro por sinal. Encontrei informações referentes a alguns prêmios da música popular brasileira. Vale a pena ler, a curiosa forma como os prêmios são distribuídos. Antes de falar das premiações, devo eu aqui, ressaltar que respeito muito a opinião do crítico que faz um trabalho sério, pesquisado, daquele que se esvazia da sua opinião própria para informar ao leitor, sobre os méritos de uma equipe que trabalha a partir de uma composição. A crítica musical tem o seu valor, principalmente quando vem acompanhada de assinatura. Mas não posso negar, que cada vez mais venho dando preferência para os críticos que trabalham independentes. Vamos ao que interessa.
O Troféu Villa Lobos de 1975, concedido pela Associação Brasileira de Produtores de Disco, entre outras premiações, foi entregue assim:
Melhor cantor: Nelson Gonçalves
Revelação cantor: Roberto Ribeiro
Revelação cantora: Fafá de Belém
Raízes: Tião Carreiro e Pardinho
Compositor popular: João Bosco
Produto fonográfico: Disco de Gilberto Gil e Jorge Bem
prêmios de vendas
Lp masculino: Martinho da Vila
Lp feminino: Clara Nunes
Compacto masculino: Mauro Celso
Feminino: Diana
1977
Cantor: Milton Nascimento
Cantora: Gal Costa
Revelação cantor: João Nogueira
Revelação cantora: Simone
Compositor popular: João Bosco e Aldir Branc
Produto fonográfico: "Meus Caros Amigos", de Chico Buarque
prêmios de vendas
Lp masculino: Roberto Carlos
Lp feminino: Clara Nunes
Compacto masculino: Wando
Feminino: Eliana Pittman
1978
Cantor: Milton Nascimento
Cantora: Elis Regina
Revelação cantor: Sidney Magal
Revelação cantora: Frenéticas
Músico brasileiro no exterior: João Gilberto
Compositor popular: Cartola
Produto fonográfico: "Danças das Cabeças", de Egberto Gismonti
prêmios de vendas
Lp masculino: Roberto Carlos
Feminino: Beth Carvalho
Compacto masculino: Peninha
Feminino: Lady Zu
1979
Cantor: Ney Matogrosso
Cantora: Gal Costa
Revelação cantor: Zé Ramalho e Renato Teixeira
Revelação cantora: Zezé Motta
Músico brasileiro no exterior: Egberto Gismonti
Raízes: Candeia
Compositor popular: Luiz Gonzaga Junior
Produto fonográfico:"Zumbido", de Paulino da Viola
prêmios de vendas
Lp masculino: Roberto Carlos
Feminino: Maria Bethânia
Compacto masculino: Painel de Controle
Feminino: Elizângela
Podemos perceber que os cantores "populares" só se encaixam nas premiações de vendas, o que é muito bom, mas seria justo e confortável, premiar Eliana Pittman _uma grande cantora, com reconhecimento internacional_ na categoria melhor cantora. Outro cantor que após o seu aparecimento na mídia, vendeu muito e se apresentou por todo o Brasil, é o carioca Sidney Magal. Magal se encaixa perfeitamente na mesma categoria. O problema era conter o "cigano" dos rebolados que os críticos repeliam. Coisas do Brasil.
O Prêmio Playboy de MPB, um prêmio de vida curta, foi instituído em 1977 e morreu logo nos primeiros anos da década de 80. dois artistas eram premiados na mesma categoria. Um escolhido pelos jurados da revista, o outro pelos leitores. Bem mais interessante. O público da revista votou em massa nos artistas mais conhecidos.
1977
Voto da crítica
Melhor cantor: Milton Nascimento
Cantora: Elis Regina
Conjunto (vocal/instrumental): Época de Ouro
Música do ano: Romaria (Renato Teixeira)
Disco do ano: Amoroso (João Gilberto)
Voto do leitor (público)
Melhor cantor: Roberto Carlos
Cantora: Fafá de Belém
Conjunto: Frenéticas
Música do ano: Romaria
Disco do ano: Roberto Carlos
1978
voto da crítica
Melhor cantor: Emílio Santiago
Cantora; Gal Costa
Conjunto vocal/instrumental: A Cor do Som
Música do ano: Sonho Meu (D. Ivone Lara/Délcio Carvalho)
Disco do ano: Axé (Candeia)
Voto dos leitores
Melhor cantor: Roberto Carlos
Cantora:Maria Bethânia
Conjunto: MPB 4
Música do ano: Cálice (Chico Buarque)
Disco do ano: Cálice (Chico Buarque)
1979
voto da crítica
Cantor: Fagner
Cantora: Elis Regina
Conjunto: Boca Livre
Música do ano: Explode Coração (Luiz Gonzaga Jr.)
Disco do ano: Na Quadrada das Águas Perdidas (Elomar)
Voto dos leitores
Cantor: Roberto Carlos
Cantora: Maria Bethânia
Conjunto: A Cor do Som
Música do ano: Mania de Você (Rita Lee / Roberto de Carvalho)
Disco do ano: Ópera do Malandro
1980
Voto da crítica
Cantor: Cauby Peixoto
Cantora: Gal Costa
Música do ano: Bye Bye Brasil (Chico Buarque / Roberto Menescal)
Disco do ano: Arca de Noé
Voto do dos leitores
Cantor: Fagner
Cantora: Rita Lee
Música do ano: Lança Perfume (Rita Lee / R. de Carvalho)
Disco do ano: Rita Lee
1981
Voto da crítica
Cantor: Cauby Peixoto
Cantora: Elis Regina
Conjunto vocal: Kleiton & Kledir
Música do ano: Luíza (Tom Jobim)
Disco do ano: Fantasia
Revelação do ano: Lucinha Lins
Voto dos leitores
Cantor: Fagner
Cantora: Gal Costa
Conjunto vocal: Kleiton & Kledir
Música do ano:Festa no interior (Moraes Moreira / Fausto Nilo)
Disco do ano: Fantasia
Revelação: Lucinha Lins
Durante o período citado acima, o brasileiro ouviu muita música. Algumas permanecem vivas na memória, de tanto que tocou nas rádios e em programas de televisão. Você ainda é capaz de lembrar de Grilo na Cuca (Dudu França), Nuvem Passageira e Desencontro de Primavera (Hermes de Aquino), Rios da Babilônia (Perla), Sou Rebelde (Lílian), Por Muitas Razões (Jane & Herondy), Anúncio de Jornal (Júlia Graciela), Lembranças (Kátia), Aquela Nuvem (Gilliard), Quem é Ele? (Miss Lene), e várias do Amado Batista, do Carlos Alexandre, do Sidney Magal, Altemar Dutra, Paulo Sérgio e da "internacional" Gretchen. Portanto, nenhum foi eleito melhor cantor. Algumas revistas populares como Contigo, Amiga e outras do gênero, faziam seus concursos, aí sim, não sobrava para mais ninguém.
Alguém sabe por onde anda Hermes de Aquino?

21 setembro 2006

Pára tuto que eu quero ouvir.

O nosso gosto é muito peculiar. Tão peculiar que apenas quem o tem, acha-o interessante. Hoje deu vontade de ouvir Maria Alcina, eu gosto muito de Maria Alcina. Aprendi a respeitar e a me satisfazer com sua pouca aparição no vídeo. Gostaria que os espaços que são dedicados à artistas como Maria Alcina, não fosse apenas aqueles de homenagens ou pagação de mico total. Por que será que ela não desperta mais tanto interesse nos apresentadores de programas? Ou será que alguma ordem emitida de cima para baixo, proibindo a aparição de gênios como ela, é comum no mundo estreito e feio da televisão sem compromisso com a qualidade, que se destina apenas e simplesmente a vender e iludir seus incautos telespecatdores? Estou cansado de muita coisa na TV aberta.
Estou cansado dos apresentadores. Quais apresentadores?
cansado das mesmas coisas de sempre. Da falta de qualidade.
Eu quero ouvir Maria Alcina. Quero ouvir sua voz rouca e estruturada. Seu eco reverberando no baú imaginário da saudade. As coisas mudam e eu espero que Maria Alcina possa gravar muitos discos e andar de cabeça erguida, sem culpa de ser popular.
Estou ouvindo Maria Alcina...

MISS LENE CONTINUA CANTANDO.

Recentemente entrevistei a cantora, quando esteve no Brasil para rever aos queridos e fiquei surpreso com o carisma dela. Miss Lene, cantora cearense, que explodiu nas paradas musicais dos anos 70. Ela tinha apenas 15 anos quando provou do sucesso. Vendeu mais de 1 milhäo de discos e hoje mora na Europa ao lado do marido e dos dois filhos. Uma pessoa alegre, contagiante e que se emociona ao falar da carreira, principalmente quando lembra dos fäs.

14 setembro 2006

ROBERTO CARLOS CONTINUA SENDO O CANTOR MAIS POPULAR DO BRASIL

Mesmo sem frequentar as festinhas do TV Fama, Roberto Carlos continua sendo o cantor mais popular do Brasil. É certo que ele não precisa mais aparecer, o que é, e o que já conquistou, é o bastante. Roberto na sua fase dos anos 70, rendeu as melhores músicas românticas da década. Ha quem o rotule de brega, cafona ou chato, mas o que ele é de fato? Ele é o cantor que mais implacou sucessos na parada musical. Há ainda, os que dizem que ele foi o primeiro "emo" do Brasil. Será? (foto retirada da revista contigo de 82)

12 setembro 2006

Aqui Começa o meu Blog. Um espaço para me comunicar com aqueles que curtem ou não, a música popular do Brasil. Estou falando de Lindomar Castilho, Odair José, Marcio Greyck, Bartô Galeno e as meninas também, cantoras como Claudia Barroso, Carmem Silva, Diana e por aí vai.
E pensar que algum dia isso já existiu... Hoje se entende por música popular alguns títulos suspeitos. Suspeitos, pois nem sempre de fato, estas músicas alcançam o povo e é o povo que faz uma música ou um artista se tornar popular.
O que é popular para você?
Será que o povo conhece Carlos Lira?
Será que o "seu" Zé conhece a Maria Rita?
O que é "blazer" para quem não sabe o que é tédio?
São estas inquietudes que me incomodam, deixando uma certa inquietação no umbigo. Pois eu tenho certeza que para o povo, popular mesmo é o arroz e o feijão e quando muito, o ovo frito ou cozido. Não quero ser chato, até pretendo levar tudo com muito humor, mas não posso deixar passar algumas coisas que fazem criar dúvidas na nossa cabeça. Waldik Soriano é cachorro ou cantor? Odair José é patrão ou é muro? Markinhos Moura, o dono da grande voz. É mudo? por que lacraram sua voz?
Coisas do Brasil, coisas tropicais. Eu prefiro o Caetano, que manteve o nome original e não se rendeu ao "Caehtanno". Eu amo a melodia e gosto muito da boa música.
Alberta Hunter, tem sido para mim, um verdadeiro bálsamo, pois enquanto viva, foi autêntica e depois de morta é original. Redundante? Não, apenas inerente ao texto.
Viva a música! Viva o Salmista Davi! Viva Luiz Gonzaga.

Relembre a estreia de Ricardo Braga e a opiniäo de Roberto Carlos em 28/05/1978

A estreia da cantora Katia em 1978 cantando Tão So

Mate a saudade de Nara Leao cantando Além do Horizonte em 1978

1 em cada 5 Brasileiro preferia o THE FEVERS 26/11/1978

Elizangela canta Pertinho de Você no Fantástico em 1978

Glória Pires e Lauro Corona cantam Joao e Maria

CLA BRASIL E MARINÊS

DOCUMENTÁRIO SOBRE EVALDO BRAGA / 3 PARTES - ASSISTA NA ÍNTEGRA

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